Doí-me as costas, a garganta, os pés, o estômago, o fígado e as finanças. Mas valeu a pena. 17 em Léon, para celebrar a dobrar, levamos tinto, branco, jolas e brancas. A pensar que o Ano Novo era a passagem da meia noite, vi-me a celebrar os primeiros 2 dias de 2009 e o ultimo de 2008. Ficaram estórias moldadas para diferença do que os intervenientes se conseguem lembrar. Em espaço fechado e esfumaçado ou espaço aberto e gelado celebramos à grande e à portuguesa. Nas discos, copo numa mão, cigarro na outra...o primeiro brinde ao Ano Novo, segundo brinde ao primeiro brinde e assim sucessivamente...palmas para as meninas, que sabem bailar e fazer bailar, curte as luzes, pede mais um...Traz dois!
De cabeça nebulada, visão detorpada e andar incerto, voltavamos, animados pela certeza de ainda haver pelo menos uma loja de Kebabs aberta, que satisfizesse aquela fome de quem não pode beber mais. Como 2009, também o dia amanhecia....
No rescaldo, penso nas conclusões que tirei de tudo isto, e o que aprendi.
Nada me ocorre. Apenas que foi altamente.
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