Não têm para onde ir, o que fazer
Está-lhes na natureza não dar o braço a torcer e farão o que sempre fazem...
Vão deixar passar algum tempo, esperar que algum catalizador os junte de novo e fingir que nunca aconteceu..Já os dois conhecem bem a rotina.
Mas naquela sala, debaixo daquele tecto e sobre aquele chão, era preciso dar o sinal. O raio de luz que ainda não ilumina mas promete a bonança...em breve. Lentamente cruzam o olhar, sem perder a pose, e à chuva ambos declaram tréguas, sem palavras, sem gestos.
Agora riem-se por dentro. Que estupidez...
E as coisas por dizer? Ficam para uma próxima vez...
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